segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Sacavém: Homem matou mulher, fez explodir o corpo e em seguida suicidou-se



«Entre as 09.30 horas e as 10.00 horas, um homem terá disparado sobre a mulher com uma caçadeira e depois fez deflagrar um engenho explosivo. Em seguida, o homem disparou sobre si próprio com a mesma caçadeira e morreu.

"Suspeita-se ter-se tratado de um homicídio seguido de suicídio. O homem terá disparado tiros de caçadeira contra, pensamos nós, a sua companheira, e depois, ainda não se sabe bem como, feito explodir o corpo da vítima", explicou o comissário Rui Costa, porta-voz do Comando Metropolitano de Lisboa (Cometlis) da PSP.


O crime ocorreu no parque de estacionamento da transportadora Rodoviária de Lisboa, em Sacavém, junto ao rio Trancão.


O homem tinha 60 anos e a mulher 45 anos. Ela seria funcionária de limpeza na Rodoviária.


A PSP tem no local elementos da equipa de inativação de explosivos a investigar se o engenho explosivo que explodiu deflagrou na totalidade, que tipo de engenho se trata e se o agressor tinha mais algum explosivo na sua posse que possa não ter ainda deflagrado.»


Fonte: Jornal de Notícias, 28 de dezembro de 2015

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Albergaria-a-Velha, Aveiro: Dois homens abatidos a tiro dentro de habitação em Assilhó


«Dois homens foram mortos a tiro esta madrugada numa habitação em Assilhó, em Albergaria-a-Velha, em Aveiro, disse fonte da GNR, adiantando que o suspeito do crime se encontra em fuga.

De acordo com a mesma fonte, a GNR foi alertada cerca das 00.20 horas para o facto de ter ocorrido um crime numa residência junto a um café em Assilhó, que fica muito perto do centro da cidade, e quando chegou ao local deparou-se com dois homens, de etnia cigana, já cadáveres.

Os homens terão entre os 30 e os 35 anos, acrescentou.

Segundo JN apurou, as duas vítimas dirigiram-se a casa do presumível homicida, onde se terão desentendido.

O agressor efetuou dois disparos, fugindo de seguida e uma das vítimas ainda conseguiu pedir ajuda no café.

A mesma fonte adiantou ainda que o suspeito da morte das duas pessoas se encontra em fuga, escusando-se a revelar mais pormenores sobre o caso, embora não seja de excluir a hipótese de se tratar de um ajuste de contas.»


Fonte: Jornal de Notícias, 04 de dezembro de 2015

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Carcavelos, Cascais: Homem encontrado morto com uma faca espetada no peito


«Um homem, sem identificação, mas aparentando mais de 50 anos, foi encontrado morto, com uma faca espetada no peito, esta quinta-feira, na Quinta dos Ingleses, em Carcavelos, concelho de Cascais.
O corpo foi descoberto pouco depois das 11 horas, em sítio ermo, frente à praia de Carcavelos.
A PSP de Carcavelos acionou a Secção de Homicídios da Polícia Judiciária (PJ) de Lisboa e Vale do Tejo, que procedeu a exames no local, juntamente com peritos do Laboratório de Polícia Cientifíca, que recolheram vestígios.
Depois de cumpridas as formalidades legais, o corpo foi removido, para autópsia, para o Instituto de Medicina Legal.»

Fonte: Jornal de Notícias, 03 de dezembro de 2015

Narciso Miranda condenado a dois anos e dez meses de prisão


Narciso Miranda, antigo presidente da Câmara de Matosinhos, foi condenado, esta quinta-feira, a dois anos e 10 meses de prisão pelos crimes de abuso de confiança e de falsificação de documentos.




Em causa estavam 35 700 euros da Associação Narciso Miranda - Matosinhos Sempre, alegadamente usados em obras na sede da associação mas que o tribunal considerou que o ex-autarca usou em proveito próprio.
O Tribunal de Matosinhos deu como provado que Narciso Miranda se apropriou do dinheiro para seu uso pessoal e condenou-o, em cúmulo jurídico, a dois ano e 10 meses de prisão. A pena foi suspensa desde que o ex-autarca entregue os 35 700 euros à Associação de Apoio à Pessoa com Cancro da Senhora da Hora.
Os outros dois arguidos, Jorge Cerqueira e Joaquim Azevedo foram condenados a um ano de prisão, pena que foi suspensa por igual período.
No final da leitura do acórdão, Narciso Miranda afirmou respeitar a decisão do tribunal, mas anunciou que irá recorrer da sentença.
"Os 35 700 euros foram para pagar obras feitas numa sede [de campanha] que ainda hoje existe e está a funcionar", disse o ex-autarca aos jornalistas, à saída da sala de audiência do Tribunal de Matosinhos, distrito do Porto.
"Eu acho esta sentença extremamente injusta, aparece na linha de outras situações que nós conhecemos. As obras foram feitas e pagas. Por isso, convido a comunicação social a ir ver a sede", salientou. E concretizou: "Irei até às últimas consequências, apesar de respeitar todas as decisões do tribunal".




Fonte: Jornal de Notícias, 03 de dezembro de 2015